Google vai dominar o mundo...
A Google ainda vai dominar o mundo...escrevam o que eu tou falando...
Aqui tem tudo, mas também não tem muita coisa...
Al Qaeda queria explodir Cristo Redentor.
(Washington CNN e Reuters)
Disponível em http://www.cnnbrasil.com.br/noticias/riodejaneiro/auth_terrorismo_brasil.html
Documentos mantidos em sigilo pela Polícia Federal do Brasil revelam que a Al Qaeda, de Osama bin Laden, ordenou a execução de um atentado no Brasil. O alvo da ação seria a estátua do Cristo Redentor, um dos símbolos mais conhecidos do Rio de Janeiro. Bin Laden destacou dois "mujahedins" para o seqüestro de um avião que seria lançado contra a "estátua-símbolo dos infiéis cristãos".
Os registros da Polícia Federal dão conta de que os dois terroristas chegaram ao Rio no domingo, 5 de setembro, às 21h47m, num vôo da Air
France. A missão começou a sofrer embaraços já no desembarque, quando a bagagem dos muçulmanos foi extraviada,seguindo num vôo para
o Paraguai.
Após quase seis horas de peregrinação por diversos guichês e dificuldade de comunicação em virtude do inglês ruim, os dois saem do aeroporto, aconselhados por funcionários da Infraero a voltar no dia seguinte, com intérprete. Os dois terroristas apanharam um táxi pirata na saída do aeroporto, sendo que o motorista percebeu que eram estrangeiros e rodou duas horas dando voltas pela cidade, até abandoná-los em lugar ermo da Baixada Fluminense. No trajeto, ele parou o carro e três cúmplices os assaltaram e espancaram.
Eles conseguiram ficar com alguns dólares que tinham escondido em cintos próprios para transportar dinheiro e pegaram carona num
caminhão que entregava gás. Na segunda-feira, às 7h33m, graças ao treinamento de guerrilha no Afeganistão, os dois terroristas conseguem chegar a um hotel de Copacabana.
Alugaram então um carro e voltaram ao aeroporto, determinados a seqüestrar logo um avião e jogá-lo bem no meio do Cristo Redentor. Enfrentam um congestionamento monstro por causa de uma manifestação de estudantes e professores em greve - e ficaram três horas parados na AvenidaBrasil, altura de Manguinhos, onde seus relógios são roubados em um arrastão. Às 12h30m, resolvem ir para o centro da cidade e procuram uma casa de câmbio para trocar o pouco que sobrou de dólares. Recebem notas de R$ 100 falsas, dessas que são feitas grosseiramente a partir de notas de R$ 1.
Por fim, às 15h45m chegam ao Tom Jobim para seqüestrar um avião. Os pilotos da VARIG estão em greve por mais salário e menos trabalho. Os
controladores de vôo também pararam (querem equiparação com os pilotos). O único avião na pista é da Transbrasil, mas está sem combustível.
Aeroviários e passageiros estão acantonados no saguão do aeroporto, tocando pagode e gritando slogans contra o governo.
O Batalhão de Choque da PM chega batendo em todos, inclusive nos terroristas.
Os árabes são conduzidos à delegacia da Polícia Federal no Aeroporto, acusados de tráfico de drogas, que tiveram plantados papelotes de cocaína nos seus bolsos.
Às 18 horas, aproveitando o resgate de presos feito por um esquadrão de bandidos do Comando Vermelho, eles conseguem fugir da delegacia em meio à confusão e ao tiroteio. Às 19h05m, os muçulmanos, ainda ensangüentados, se dirigem ao balcão da VASP para comprar as passagens. Mas o funcionário que lhes vende os bilhetes omite a informação de que os vôos da companhia estão suspensos.
Eles, então, discutem entre si: começam a ficar em dúvida se destruir o Rio de Janeiro, no fim das contas, é um ato terrorista ou uma obra de caridade.
Às 23h30m, sujos, doloridos e mortos de fome, decidem comer alguma coisa no restaurante do aeroporto. Pedem sanduíches de churrasquinho com queijo de coalho e limonadas. Só na terça-feira, às 4h35m, conseguem se recuperar da intoxicação alimentar de proporções eqüinas, decorrente da ingestão de carne estragada usada nos sanduíches. Foram levados para o Hospital Miguel Couto, depois de terem esperado três horas para que o socorro chegasse e percorresse os hospitais da rede pública até encontrar vaga. No HMC foram atendidos por uma enfermeira feia, grossa, gorda e mal-humorada.
Debilitados, só terão alta hospitalar no domingo.
Domingo, 18h20h: os homens de Bin Laden saem do hospital e chegam perto do estádio do Maracanã. O Flamengo acabara de perder para o
Paraná Clube, por 6x0. A torcida rubro-negra confunde os terroristas com integrantes da galera adversária (que havia ido de Kombi ao Rio) e
lhes dá uma surra sem precedentes. O chefe da torcida é um tal de "Pé de Mesa", que abusa sexualmente deles.
Às 19h45m, finalmente, são deixados em paz, com dores terríveis pelo corpo, em especial na área proctológica. Ao verem uma barraca de
venda de bebida nas proximidades, decidem se embriagar uma vez na vida (mesmo que seja pecado, Alá que se foda!). Tomam cachaça adulterada com metanol e precisam voltar ao Miguel Couto. Os médicos também diagnosticam gonorréia no setor retofuricular inchado (Pé de Mesa não perdoa!).
Segunda-feira, 23h42m: os dois terroristas fogem do Rio escondidos na traseira de um caminhão de eletrodomésticos, assaltado horas depois na Serra das Araras.
Desnorteados, famintos, sem poder andar e sentar, eles são levados pela van de uma Ong ligada a direitos humanos para São Paulo. Viajam
deitados de lado. Na capital paulista, perambulam o dia todo à cata de comida.
Cansados, acabam adormecendo debaixo da marquise de uma loja no Centro.
A Polícia Federal ainda não revelou o hospital onde os dois foram internados em estado grave, depois de espancados quase até a morte por
um grupo de mata-mendigos. O porta-voz da PF declarou que, depois que os dois saírem da UTI, serão recolhidos no setor de imigrantes ilegais,
em Brasília, onde permanecerão até o Ministério da Justiça autorizar a deportação dos dois infelizes, se tiver verba, é claro.
Os dois consideraram desnecessário terrorismo no Brasil e irão sugerir um convênio para realização, no Rio e São Paulo, de treinamento especializado em caos social para o pessoal da Al Qaeda.
Adeus Marta
Adeus reveillon na Paulista.
Adeus aniversário de São Paulo.
Adeus Parada Gay.
Adeus sossego dos gays que voltarão a ser mortos, 3 ou 4 porsemana.
Adeus bilhete único.
Adeus passa-rápidos, aquela linha reta rumo direto ao horizonte.
Adeus CEUS iluminados.
Adeus crianças nadando nas piscinas.
Adeus baile de hip-hop.
Adeus pistas de skate.
Adeus uniformes coloridos, adeus alegria escancarada, adeuscambalhota.
É preciso ser austero, é preciso ser sombrio, precisamos de remédio.
Adeus Oficina Boracéia. Adeus canil pros cachorrinhos, capelinhapra rezar, adeus Páteo do Colégio, adeus azul colonial, adeus GaleriaOlido, adeus AURORA, adeus praças e jardins bem cuidadas.
Adeus Mercado Municipal, adeus restaurantes do mezanino, adeusmezanino, adeus café concerto.
Adeus Vale do Anhangabaú, TeatroMunicipal.
Adeus prefeitos do mundo inteiro, que nunca mais virão aqui.
Adeus ônibus novos, adeus aos que têm ar condicionado,
AdeusMarta.
Adeus sub-prefeituras, adeus projetos culturais, adeus psicodramado Centro Cultural, adeus cinemas do CEU, Adeus teatro no CEU,adeus caderno e lápis, uva e batata frita.
Adeus felicidade anunciada.
Adeus coleta de lixo de porta em porta nas favelas.
Adeus Favela doGATO, adeus madrugada.
Adeus big-bands do CEU, adeus projeto de fomento ao teatro, adeusescritor nas bibliotecas,adeus pitbuls com focinheiras, adeusavenidas de asfalto parecendo um tapete, como disse um motorista deônibus de Itaquera.
Adeus crianças indo de ônibus para as aulas.Andar 3 quilômetros pra ir pra escola faz bem pra elas.
E viva o esparadrapo e a aspirina, a que o nosso desejo ficoureduzido.
É tudo de que precisamos.
O resto é pirotecnia eleitoral.
Dizem que a gente só dá valor pras coisas, quando perde e nósprecisamos sofrer mais um pouco.
Precisamos acreditar que a vida é assim mesmo.
Que as coisas não têm solução.
Que pobre é pobre, desde o início dos tempos.
Que pobre e criança não têm querer.
Precisamos tanto de esparadrapo e aspirina, que qualquer coisaamais, vai nos prejudicar.
Precisamos daquela coisa redondinha e branquinha, que vai curarnossas dores interiores, que vai nos tirar do enfado de viver uma vidamal vivida, que vai nos fazer esquecer que já não amamos osmaridos, que já nem temos mais ouvidos pra ouvir Chico Buarquedizer que, naquela noite ele chegou tão diferente do jeito quecostumava chegar.
Precisamos esquecer a dor, Marta Suplicy, de não saber mais amar.
Precisamos de aspirina.
É isso que o Serra vai nos dar.
Sylvia Manzano
Antes de ressaltar o que realmente aconteceu nesta Eleições 2004, é mister discorrer o perfil do eleitorado e dos candidatos, segundo o TSE irão votar 119.821.569 eleitores, espalhados em 5.562 cidades as quais concorrem para o cargo de prefeito 15.781 candidatos de diferentes partidos, já na vereança 346.373 disputam as 51.802 vagas nas câmaras municipais, e nesta eleição, a mais informatizada, recebe 406.000 urnas eletrônicas, totalizando 100% dos votos através deste sistema que é totalmente brasileiro. O “Show da Democracia”, como as grandes formadoras de notícias dizem, e seus resultados ocorridos nesta histórica data de três de outubro, demonstra que mesmo com todos os progressos realizados ainda falta muito para uma verdadeira democracia que seja invejável perante ao mundo.
Democracia neste país é vista da seguinte forma: qualquer candidato, desde analfabetos até prostituta (capital cearense- Deborah Soft), realizam suas campanhas e em sua maioria, mesmo não capazes de governar assumem um cargo público, vivendo as custas da máquina do governo. É esta a nossa democracia? Democracia, caros eleitores, não é feita através do voto obrigatório, democracia não é feita através do que vemos na televisão, candidatos de pequenos partidos tendo 30 segundos para transmitir seu plano de governo, democracia, fiéis eleitores, não é feita através de gastos milionários em campanhas políticas com gigantescas propagandas nas ruas sujando as cidades e comprando votos da população com produtos banais.
A prova do que estou falando está estampada na sua cara. Você eleitor deve ter visto ao longo desta campanha diferentes candidatos como, por exemplo, a prostituta, aqui citada, Deborah Soft do PTN em Fortaleza, foi uma prova, eleita em oitavo lugar com a impressionante votação de 11.590 votos, está ai em sua frente uma prova fundamental de que os futuros políticos não lutaram por uma sociedade mais justa, sendo esta sua função, mas sim para viver as custas do governo, um emprego como qualquer outro. Poderia citar outros exemplos, mas limitarei somente a esta candidata, caso queiras conhecer outros “menestréis” da política nacional aguarde meu artigo sobre o Discurso Autoritário: A política como humor.
Ora deixas de ser hipócrita e olhe para tudo o que acontece ao seu redor, irás ficar de olhos fechado até quando? É por culpa sua que o Brasil é o país que é. Você não luta, você não cobra dos políticos eleitos por ti e depois chega as eleições todo mundo critica afirmando tudo ser igual e que nada irá mudar. A culpa é sua. E a democracia neste país nunca existiu, ou você ainda acredita na utopia política imposta desta nação?
Hugo Abud